A notícia corre como pólvora pelas redes sociais e vem causando furor nos fãs de esportes e apostas: Drake, o astro do rap canadense, investiu uma verdadeira fortuna nos Kansas City Chiefs, time de futebol americano da NFL, na disputa do Super Bowl LVIII.
Apesar de os Chiefs terem as qualidades para vencer, o fato é que o valor da aposta movimenta as aguas das casas de apostas e chama a atenção dos admiradores pelo mundo inteiro. Mas não se trata da cadastro na betfair primeira vez nos gramados de apostas, pois Drake já havia apostado e perdido por várias vezes.
Até agora, o valor total apostado é de aproximadamente R$ 5,7 milhões.
A "maldição de Drake" e o seu efeito nas apostas
Mas e se essas derrotas sistemáticas de Drake nas apostas fossem mais do que mera coincidência? É aqui que surge a teoria da chamada "Drake's curse", que assombra os cenários internacionais dos jogos. De acordo com os relatos, essa "maldição" vem atingindo adversários e times especificamente escolhidos pelo rapper há bastante tempo.
Especificamente em cadastro na betfair fevereiro, antes do evento esportivo, Drake apoiou os Chiefs selecionando-os pela plataforma de apostas /fruit-slots-star-2024-09-09-id-27459.html, com qual mantém parceria. Ao apoiar publicamente um dado time ou um jogador, os resultados muitas vezes tomam o caminho errado, apoiando essa hipótese, e acabando pelo menos temporariamente com a perspectiva de vitória dos Chiefs.
Por tudo isso, como resultado, as probabilidades dos Chiefs se enfraqueceram.
O que esperar da partida?
Nesse cenário, há uma perspectiva positiva para o time, mas é preciso estar alheio à pressão causada pelas casas de apostas. Boa sorte aos Chiefs.
Deseje sorte na partida, mas lembre-se também das estatísticas: ao longo da temporada de 2024, a equipe obteve uma impressionante taxa de vitórias de 82%.
As casas de apostas estão do lado de fora: acredite no time que você quiser, tenha optimismo, olhe para o futuro e cruze os dedos para que a maldição "Drake's curse" não interfira no seu time favorito.
