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Conhecendo Betelgeuse

Betelgeuse é uma supergigante vermelha que emoldura o nosso céu noturno com betesporte 7 cor mais característica alaranjado-vermelha. As estrelas nesta classe estão quase no fim da vida útil e, em betesporte 7 sua etapa final, inflam e se expandem a medida que envelhecem. Ela é uma das maiores estrelas do universo, com um tamanho impressionante.

O Destino de Betelgeuse: Uma Supernova

Aos especialistas, a Betelgeuse encerra betesporte 7 trajetória com uma explosão impressionante: uma supernova. Acredita-se que a explosão possa ocorrer a qualquer momento nos próximos dez a cem mil anos. DuAS teorias discrepantes giram em betesporte 7 torno das especialistas acreditando que a explosão pode acontecer apenas nos próximos dez mil anos. Enquanto isso, a maioria dos cientistas inverte a previsão. Especula-se que é questão de tempo quando a Betelgeuse alcançar seu espetacular destino final.

Escola	Previsão Fulminante
Cientistas Principais	Dentro de cem mil anos
Especialistas em betesporte 7 Estrelas	Nos próximos dez mil anos

A Observable Betelgeuse

A Betelgeuse localiza-se na constelação de Orion, para a direita da (simbólica) cinta do caçador mitológico. Essa constelação do céu invernal acontece entre 20 novembro e 20 janeiro. Além do cinturão memorável, reúne também as famosas e brilhantes estrelas do céu noturno. Betelgeuse é observável a olho nu como um dos destaques principais do firmamento invernal. Abaixo, encontram-se as informações resumidas sobre a vida da estrela.

Nome: Betelgeuse
Classe: Supergigante Vermelha
Idade: 10 milhões de anos
Estimativa de Morte: Nos próximos 10.000 a 100.000 anos
Localização: Constelação de Orion
Observação: Visível a olho nu

Variações de Intensidade: Por que as Estrelas Lanternam?

A natureza lampeante das estrelas como a Betelgeuse justifica-se pelo seguinte mecanismo: a pressão interna dos núcleos em betesporte 7 colapso produzida pela fusão nuclear alcança a superfície da estrela juntamente com o hidrogênio e repete o circulo para o núcleo. A energia gera mais luz quando as camadas se encontram. Em última análise, essa luminosidade alcança as camadas exteriores enfriando e afunda no centro, provocando mais lanternamentos e repita o ciclo.